Toda pessoa que deseja o conhecimento ama a disciplina; mas aquele que odeia a repreensão não tem juízo.
(Pv. 12:01, BKJ)
Desejar o conhecimento, apreciar a aquisição de sabedoria e almejar o crescimento exigem reconhecer que não se possui todo o conhecimento, de que não se é perfeito e que ainda se tem muito a crescer, aprender e melhorar. O filósofo grego Epiteto, que viveu entre 50 e 138 d.C, disse algo como “é impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”.
Por isso, para “amar” que se mostre onde está errando, no mínimo é necessária a humildade de se reconhecer falho.
Mas, ainda há outro aspecto, “amar”, isto é, efetivamente apreciar que os erros sejam apontados, também exige a vontade de querer melhorar. Alguém que não quer esse aperfeiçoamento, pode até suportar ouvir suas falhas, mas dificilmente irá amar ter as carências expostas.
É necessária a grandeza de enxergar a correção não como um castigo, mas como um ato de amor. Num primeiro momento, pode haver a dor decorrente da exposição e da demonstração do proceder errado, mas posteriormente, se a pessoa for sábia, agradecerá a correção.
Portanto, a lição desse provérbio envolve ter a humildade de reconhecer a insuficiência dos próprios conhecimentos e a vontade de melhorar.
CONTINUA…
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