A resposta delicada acalma o furor, mas a palavra dura aumenta a raiva. (Pv. 15:01. NTLH)
É valiosa a habilidade de saber se comportar, de medir o tom e as palavras em meio a momentos de crise e de tensão. O mais comum é os envolvidos partirem para ataques mútuos e algo que pode ter começado por questões até insignificantes adquirir proporções épicas e, infelizmente, até fatais, se não para o corpo em si mesmo, mas para relacionamentos, amizades, negócios. Por isso, deve haver cautela redobrada em situações como essa.
Uma das recomendações é tentar eliminar o quanto antes as desavenças, não confiando que o tempo irá fazer tudo cair no esquecimento. Isso pode até acontecer, mas depende muito dos perfis psicológicos dos envolvidos. Em muitos casos a raiva pode ficar incubada e dar lugar ao ódio e ao rancor, sentimentos muitos mais complicados de lidar. Caso não seja possível resolver na mesma ocasião, é preciso sensibilidade para identificar o melhor momento para voltar a abordar o assunto, antes que os sentimentos se agravem e criem raízes.
Para qualquer dessas hipóteses, é valiosa a lição do provérbio acima, de sempre começar com uma resposta delicada, branda, com humildade, a fim de se mostrar desarmado e com o genuíno interesse em resolver a situação.
CONTINUA…
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