Quando o tolo é ofendido, logo todos ficam sabendo, mas quem é prudente faz de conta que não foi insultado. (Pv. 12:16. NTLH)
Alardear que se foi ofendido tem, pelo menos, dois aspectos negativos. Demonstra que não se possui o equilíbrio emocional necessário para ignorar e superar ofensas e ainda expõe fraquezas que poderão ser futuramente atacadas para nos desequilibrar e atingir objetivos que nos são desfavoráveis.
O provérbio acima não diz que não se pode ser emocionalmente ofendido, pois há pouco controle sobre isso, mas orienta a não expor quando isso acontece, ou seja, fazer “de conta que não foi insultado”.
Qualquer um pode ficar intimamente abalado por ter sido atacado em algum ponto de sua história de vida, currículo profissional ou relacionamentos comerciais ou amorosos passados. Contudo, o sentimento de ofensa não deve ser demonstrado, muito menos propagandeado, pois indicaria onde possui fragilidade e não se sabe quais as pessoas que hoje estão próximas, mas que amanhã poderão voltar-se contra, e isso por diversas razões, mas especialmente as diretas ou indiretamente relacionadas a dinheiro.
Quem geralmente derruba os grandes políticos, homens de negócios e profissionais são aqueles que conheceram seus pontos fracos e muitas vezes essas percepções surgiram de quando eram pessoas de confiança (cônjuges, parceiros de negócios, sócios etc.). Então, quando lhes foi conveniente, estando sob forte pressão ou não, resolveram agir com deslealdade e se beneficiar das informações (fragilidades) que detinham. Essa é a ideia das delações premiadas.
CONTINUA…
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