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“Finanças” é um assunto de grande importância e foi constantemente abordado por Jesus quando veio ensinar como viver. A despeito das divergências dos estudiosos sobre o número de parábolas que Ele contou (30, 36, 40, 46, 60), o que chama a atenção é que cerca de 15 delas tratavam do tema, então, no mínimo, 25% de seus ensinamentos tinham esse foco.
Dos 613 mandamentos que os judeus extraem da Torá – conhecidos como mitsvas – atualmente apenas cerca de 270 ainda são observáveis e, desses, boa parte (por volta de 120) refere-se ao relacionamento do homem com os bens materiais.
A razão da ênfase nessa temática foi abordada também por Billy Graham, o mais proeminente evangelista do século XX e conselheiro espiritual de vários presidentes americanos: “Se uma pessoa tiver uma atitude reta em relação ao dinheiro, isso ajudará a endireitar quase todas as outras áreas de sua vida.”
Mas, apesar de tanto Deus quanto Jesus terem dedicado consideráveis esforços para orientar nessa área, percebe-se que o tema causa constrangimento em muitas pessoas. A impressão é que, para alguns cristãos, ler, falar ou procurar entendimento sobre finanças é incompatível com uma vida espiritual.
CONTINUA…
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